Max Guilherme, policial militar que atuou como segurança de Jair Bolsonaro (PL), será solto na quinta-feira (7)
A confirmação foi dada pelo advogado de defesa de Max, Admar Gonzaga. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a libertação de Max na quarta-feira (6), impondo a condição de que ele use uma tornozeleira eletrônica.
Guilherme estava sob investigação no contexto de um alegado esquema para incluir informações falsas sobre a vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Ele também está implicado no caso de Mauro Cid, ex-assistente de ordens de Bolsonaro. O ponto central da investigação diz respeito à suposta “falsificação” de dados de vacinação relacionados ao ex-presidente e à família de Cid.