Cristiano Zanin, que esteve envolvido em processos relacionados à Operação Lava Jato como advogado, submeteu seu voto no decorrer do processo
Com o voto do recém-designado ministro Cristiano Zanin, o STF (Supremo Tribunal Federal) alcançou uma maioria nesta segunda-feira (14) para descartar uma acusação feita pela PGR (Procuradoria-Geral da República) em 2017, relacionada ao grupo apelidado de “quadrilhão do MDB” no Senado.
A denúncia provém das investigações da Operação Lava Jato e imputa os senadores e ex-senadores Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RO), Jader Barbalho (PA) e Edison Lobão (MA), além de José Sarney (AP) e Sérgio Machado (CE), com o crime de associação criminosa.
Naquela ocasião, o então procurador-geral Rodrigo Janot alegou que ocorreram atividades ilegais voltadas para a obtenção de propinas vinculadas a contratos com a Petrobras, durante o período de 2004 a 2008, assim como com a Transpetro.