A presidência dos Correios está no centro de uma disputa política entre União Brasil e MDB, que buscam indicar um substituto para Fabiano Silva dos Santos.
Sua gestão ficou marcada por um prejuízo bilionário, com a estatal passando de um lucro de R$ 3,7 bilhões em 2021 para um déficit de R$ 2 bilhões em 2024.

Diante desse cenário, Fabiano deve ser um dos alvos da reforma ministerial planejada pelo governo Lula, que pretende reestruturar cargos estratégicos.
Além do rombo financeiro, pesa contra ele a polêmica do confisco do 13º salário de parte dos funcionários, aumentando a pressão por sua saída.
Nos bastidores, o atual presidente dos Correios tem se movimentado intensamente em Brasília, buscando apoio político para permanecer no cargo.
No entanto, a crescente insatisfação dentro do governo e a disputa entre partidos tornam sua permanência cada vez mais incerta.