Frederick Wassef, o advogado de Jair Bolsonaro, rejeita qualquer ligação com o esquema de comercialização de presentes luxuosos, conforme alegado pela Polícia Federal (PF)

Wassef, o advogado de Bolsonaro, contradiz alegações da PF relacionadas à comercialização de joias no exterior

Através de um comunicado oficial, Wassef contesta as acusações, denunciando uma “campanha de notícias falsas” e enfatiza que nunca esteve envolvido nem prestou auxílio a qualquer indivíduo para efetuar qualquer transação ou venda.

Na qualidade de advogado de Jair Messias Bolsonaro, desejo comunicar que, mais uma vez, estou sendo alvo de uma difamatória campanha de notícias falsas e distorções de várias naturezas, juntamente com a veiculação de informações descontextualizadas.

Fui indevidamente acusado de desempenhar um papel central em um alegado esquema de comercialização de joias, acusação esta que considero caluniosa e absolutamente falsa. Trata-se de uma clara tentativa de difamação da minha pessoa, totalmente premeditada.

A primeira vez em que tive conhecimento da existência das joias ocorreu no início deste ano de 2023, por meio da mídia. Nesse momento, entrei em contato com Jair Bolsonaro, e ele me autorizou, na qualidade de seu advogado, a conceder entrevistas e redigir um comunicado à imprensa.

Antes desse ponto, nunca tinha tido ciência da existência das joias em questão ou de quaisquer outros presentes recebidos. Não participei da venda, oferta ou posse de nenhuma joia. Não me envolvi em nenhum tipo de negociação e não forneci assistência direta ou indireta para qualquer venda.

A Polícia Federal realizou uma busca em minha residência em Morumbi, São Paulo, e não encontrou evidências de irregularidades ou atividades ilegais. Nenhum objeto, joias ou dinheiro foi apreendido. Fui injustamente difamado por meio de alegações infundadas e graves falsidades, que foram amplamente divulgadas na televisão.

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