A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), instalada na quarta-feira, 17, já conta com 36 requerimentos protocolados. Os membros do colegiado irão votar os documentos na terça-feira, 23, durante a primeira sessão conjunta.
Dentre os requerimentos apresentados, seis deles pertencem a deputados governistas, incluindo Nilto Tatto (PT-SP), Paulão (PT-AL), Camila Jara (PT-MS) e Dionilson Marcon (PT-RS). Esses parlamentares solicitaram uma reunião para discutir a omissão do Estado e a violência no campo, argumentando que a reforma agrária ecológica promovida pelo MST é a resposta para esse problema.
A análise dos requerimentos e a votação ocorrerão em breve, dando início às investigações da CPI do MST e levantando questões relevantes sobre o movimento e suas ações. A expectativa é de que os debates proporcionem uma compreensão mais abrangente dos desafios enfrentados no campo, abordando tanto a questão da omissão estatal quanto a violência que ocorre nesse contexto.
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