Sergio Cabral e outros detentos serão transferidos do Campo Prisional Especial (BEP)

 

Após a descoberta de graves irregularidades, o desembargador Bruno Roulier, da Vara de Execuções Penais, ordenou a transferência de sete detentos detidos no BEP, unidade exclusiva da polícia militar dirigida pela Secretaria de Estado da Gendarmaria.

 

Uma sacola contendo celulares e uma grande quantia em dinheiro foi encontrada perto de Cabral e pertencia ao tenente-coronel Claúdio Luiz de Oliveira e ao tenente-coronel Daniel Benitez, que foram condenados à condenação de Patrice à execução da juíza Patricia Acioli.

 

 

 

Em dinheiro, cigarros de maconha e até uma fatura de um cardápio de banquete de comida árabe (com esfihas, kafta e lentilhas), o valor é de R$ 1.500. A comida é pedida através do aplicativo de comida.

 

A fiscalização foi realizada de surpresa pelo presidente do Tribunal de Execuções Penais (VEP), Marcello Rubioli, que contou com o apoio do Ministério do Interior da Gendarmaria e do Ministério da Relações Públicas do Rio (MPRJ).

 

Sacos contendo itens foram jogados fora do presídio pelo soldado Cleiton de Oliveira Guimarães e na cela do ex-governador e outros seis companheiros, segundo imagens analisadas pelo VEP.

 

Clayton foi encaminhado para a Unidade de Polícia de Apaziguamento (UPP) da favela Nova Brasília, zona norte, e autuado pelo assassinato do farmacêutico José Eduardo Elian na avenida Pasir, em Bangu, zona oeste do Rio. Guerras de trânsito em 2018

 

“Não é normal que as pessoas na prisão tenham seus nomes bordados em toalhas ou suas celas tenham compartimentos para esconder seus telefones. Quando entramos para verificar, vi que o soldado havia recebido uma bolsa verde. a bolsa por cima da cerca, mas a coisa caiu no chão. E, próximo a essa área policial, vemos na filmagem apenas o Sr. Sérgio Cabral e o Cláudio Ensino Médio.

 

Há indícios de que são deles porque têm compartimentos em suas células para esconder coisas”, disse Rubioli.

 

Também na cela do ex-governador estão toalhas bordadas com o nome de Sérgio Cabral, talheres de inox e uma prateleira de fundo falso na medida certa para esconder um celular. Além de Cabral, também serão remanejados o tenente-coronel Claudio, o tenente-coronel Benitez e o soldado Clayton: o deputado Mauro Rogério Nacimento de Jesus, a Agência de Revistas Maurinho, primeiro-ministro inativo; Marcelo Baptista Ferreira e o capitão Marcelo Queiroz dos Anjos.

 

Defensores do governador Sergio Cabral disseram que ele se oporá a ser transferido para uma prisão de segurança máxima “de forma positiva”. Segundo a ex-advogada do MDB, seu cliente está sendo submetido a “perseguição sem fundamento, e a defesa responderá com vigor para evitar tal brutalidade”.

 

Sérgio Cabral está no campo prisional desde setembro passado. Anteriormente, ele cumpriu pena em Bangu 8. A medida foi autorizada pelo juiz Marcelo Bretas, em consonância com a decisão do ministro do Supremo, Edson Fachin. O ex-governador deve ficar longe das pessoas que ele nomeou em sua delação premiada.

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