O Pix é uma modalidade de pagamentos imediatos, com adesão de 118 milhões de usuários, tornou-se popular e virou alvo de criminosos e golpistas. Segundo informações do Banco Central, no mês de abril, de acordo com estatísticas recentes, havia 8,5 milhões de pessoas jurídicas cadastradas e 109,8 de pessoas físicas.
Ainda no mês de abril, a quantidade de chave cadastradas atingiu a 438,5 milhões no país. Devido a popularidade, esta ferramenta tornou-se objeto de interesse de criminosos invadindo contas pela internet ou roubando aparelhos celulares.
DICAS DE COMO SE PROTEGER DE GOLPES:
1 – Cuidado com senhas dos aplicativos de bancos
A operação é realizada por rede bancária e diversas das ações fraudulentas acontecem depois de invasão, roubo ou furto de celulares.
Quem possuir apps de bancos instalados, devem ter bastante cautela com as senhas, evite números que podem ser identificados facilmente, por exemplo, de datas de nascimentos ou documentos.
Nunca anote em blocos de notas do celular suas senhas.
Sempre saia da conta após o uso do app.
Os aplicativos bancários não arquivam as senhas e as movimentações.
2 – Diminua o limite permitido a ser transferido por Pix
De acordo com o horário e o valor, os bancos possuem bloqueios distintos do Pix.
No período da noite, operações com valores acima de R$ 1.000 necessitam ser autorizadas pelo cliente, tendo prazo limite de resposta ao pedido.
Contudo, o próprio usuário é capaz de aumentar e diminuir o valor limite de transferência bancária em qualquer ocasião de forma rápida, incluindo o Pix.
É recomendado por especialista um limite baixo para transferência por Pix, dificultando atos criminosos.
3 – Confirme sempre os dados do usuário que irá receber o Pix
Assegure-se que a chave está correta, e também se as informações apresentadas do usuário que irá receber coincidem, antes de finalizar a operação.
Fique atento ao valores, é possível reaver o dinheiro caso erre a transação, mas leva tempo e necessita de uma apuração feita pelo banco.