Com o objetivo de deixar as eleições mais transparentes para a população, profissionais em segurança de dados dizem que participação de observadores não são suficientes para fiscalizar votação.

Na sexta-feira (10) o Ministério da Defesa falou sobre a manifestação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O documento que foi obtido mostra que por volta de 40% de todas as urnas eletrônicas não passaram por qualquer tipo de teste público, sendo assim importante alertar a respeito da proteção da votação do sistema eleitoral.

Já o ministro diz entender toda essa preocupação do TSE com possíveis ataques externos, mas falou também sobre ataques internos. Pontuou também a defesa que seria necessário ser feito também uma contagem pública dos votos da população que irão escolher seus representantes no mês de outubro.

As forças Armadas falaram também sobre “não serem prestigiados ao atender o convite do TSE para fazer parte da Comissão de Transparência das Eleições” (CTE), além de terem diversas ideias e opiniões para melhorar o processo eleitoral.

Dentre eles um teste de “honestidade” das urnas, tendo assim um sorteio aleatório e conferência dos votos logo após a votação; Uso de biometria de quem irá votar, realizando um teste público das urnas e uma auditoria dos órgãos que fazem fiscalização do processo de eleição.

O documento diz ainda que as forças armadas querem melhorar o processo eleitoral com mais segurança e transparência, reduzindo ao máximo toda e qualquer possibilidade de ataque cibernético e fraudes nas eleições, diz também que “não adianta ter um processo eleitoral a base de desconfiança dos eleitores. As eleições transparentes são honra nacional e respeito aos eleitores.

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